quinta-feira, 30 de julho de 2009

OLHARES....''LINDOSO''


PALMEIRA DE FARO..2009.Festas Sr. Desamparados 2009




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terça-feira, 28 de julho de 2009

sábado, 25 de julho de 2009

quinta-feira, 23 de julho de 2009

terça-feira, 14 de julho de 2009

ALINHADOS .


..alinhados ,num mundo cada vez mais desalinhado.....
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«LOCAL DA IMAGEM , PONTE DE LIMA»

domingo, 12 de julho de 2009

'' O REFORÇO DA DEFESA''

«LOCAL DA IMAGEM , CASTELO DO NEIVA »
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terça-feira, 7 de julho de 2009

´´janela para o mar``

Eis-me aqui, novamente,
Nesta janela para o mar
Olhando a tarde que se desfaz,
Na cantilena dos pássaros.
Tenho encantados os olhos
Com tanta graça e grandeza
Do dia virando noite,
Das luzes se acendendo
Nas janelas do casario,
Onde as pessoas se recolhem
Para o merecido descanso.
Coaxam sapos distantes
Cricrilam grilos brilhantes,
Salpicando com sua
O manto escuro da noite,
Fazendo-me sentir como é bom
Estar viva a cada dia;
Entender que a morte
É duro encargo que trazemos
A partir da concepção.
É essa certeza que faz os meus olhos
Ávidos por cenas pintadas
Na tela da natureza,
E inserta na minha voz uma prece
À Inteligência criadora
De tudo que há no universo.

´´Maria Hilda de J. Alão. ``
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`«LOCAL DA IMAGEM ,CASTELO DO NEIVA»`

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domingo, 5 de julho de 2009

''RAIO DE SOL''


Lindo raio de sol que te deslumbras com o mar ,
um dourado que te afirma como astro rei ,
demonstras ser feliz e seguro de ti mesmo,
mas quando o final de tarde se aproxima ,
e o anoitecer chega ,tu tremes ,demonstras medo ,
mesmo contando com a protecção da lua ao longo da noite ,
temes o teu propio desaparecer,
e a tua ausencia no dia seguinte...
..afinal todos somos identicos a ums raio de sol,
isto porque tambem temos medo de nos apagarmos para sempre ,
e no dia seguinte não estarmos para abrir a porta deste moinho ,
que é esta vida ,repleta de voltas em busca de sonhos,
e ninguem quer partir antes de viver esses mesmos sonhos...

(Local da imagem , Apulia)
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sábado, 4 de julho de 2009

A Teia da Esperança




A teia tecida
nas noites de esperança,
rasgada e ferida,
segue a nossa andança.

E juntos, mãos dadas,
olhamos pra ela,
vontades paradas,
quais barcos sem vela.

Amigo, que o braço
cansado de tédio
ergamos no espaço!
É esse o remédio.

Depois de cerzidas,
não ficam marcadas
profundas feridas
em teias rasgadas!

Isabel Gouveia, in "Poemas Vários (1950-1975)"
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