Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte para ver a alma.
George Bernard
quarta-feira, 9 de abril de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
domingo, 6 de abril de 2008
Miguel Torga (Libertação)
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''Repleta de alma, ainda que vazia de gente...''
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Domingo, dia sagrado
A não sei que aspiração
De ter o corpo lavado
Desta nossa condição...
Tudo a rezar pela alma
Que não tem nem pode ter...
Tudo a pedir uma calma
Que era um crime conhecer.
Parece a roda da lua
Com vontade de rodar
Na quimera de uma rua
Onde às vezes faz luar.
Miguel Torga (
Libertação)
MIGUEL TORGA: “O homem é, por desgraça, uma solidão: Nascemos sós, vivemos sós e morremos sós.”
Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, nasceu em 1907 em S. Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, Trás-os-Montes, e faleceu em 17 de Janeiro de 1995 em Coimbra.
(C)JAC.2008
''Repleta de alma, ainda que vazia de gente...''
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Domingo, dia sagrado
A não sei que aspiração
De ter o corpo lavado
Desta nossa condição...
Tudo a rezar pela alma
Que não tem nem pode ter...
Tudo a pedir uma calma
Que era um crime conhecer.
Parece a roda da lua
Com vontade de rodar
Na quimera de uma rua
Onde às vezes faz luar.
Miguel Torga (
Libertação)MIGUEL TORGA: “O homem é, por desgraça, uma solidão: Nascemos sós, vivemos sós e morremos sós.”
Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, nasceu em 1907 em S. Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, Trás-os-Montes, e faleceu em 17 de Janeiro de 1995 em Coimbra.
(C)JAC.2008
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