terça-feira, 6 de janeiro de 2009

A ARTE ESCULTURAL DA NATUREZA .


-Grutas de Mira de Aire-(Agosto de 2006) .

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

'' FINAL DE TARDE''

FINAL DE TARDE

Ah, como eu te procurei
Sob o crepúsculo frio
Do inverno que passou!
Como eu te desejei..
Para que aquecesses meus pés suados
Descalços e calejados,
- Descobertos naquela cama morta
-De manto inerte... sem estrelas!
Ah, como eu te gritei,
Quando tu já te ias ao horizonte
Ermo...e distante,
Qual num adeus delirante...
A se ofuscar pelo destino
De cores desbotadas...
E no final daquele céu,
Naquela última névoa de sonhos,
-Tu jamais soubeste
-Mas... era eu quem te gritava!
Pois igualmente a ti,
Também se apagava
A centelha do meu último brilho...
E foi assim que te toquei, SOL!
Para que juntos pudéssemos morrer
Rumo a aurora dum outro dia..
«para ouvir o poema- AQUI»
«autoria de, MAVI»

sábado, 3 de janeiro de 2009

''UMA GAIVOTA''


DIA CINZENTO NUMA TARDE DE INVERNO
AREIA FINA E MOLHADA
FORMANDO UM TAPETE SEM FIM
O QUAL É PISADO LENTAMENTE.
COM TONS DE BRANCO E CINZA
DE SEU NOME ''GAIVOTA''
VAGUEIA LENTAMENTE ARRASTANDO A ASA
OLHANDO A FÚRIA DAS ÁGUAS.
ESCUTANDO A MELANCÓLICA MELODIA DE TODOS OS DIAS
A QUAL MARCA O SEU RITMO DIÁRIO
UM RITMO QUE NÃO AJUDA O SEU ARRASTAR DE ASA
UM PISCAR DE OLHOS PODE ANUNCIAR O FIM.
ENQUANTO ISSO CONTINUAMOS OUVINDO O MAR
COM RITMO MARCADO PELO BALANÇAR DAS ONDAS
UM CANTO DE BELEZA E MISTÉRIO
NESTA IMENSIDÃO QUE É O CÉU E O MAR.
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