terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Este mar...
Este mar...
Que com sua imensidão
Numa cor azul,
Verde ou
Musgo,
Cobre como um manto tricolor,
A relva deste planeta.
Que quando triste perante a lua,
Se acolhe no seio da terra.
(Maré baixa!)
E quando feliz,
Abraça o mundo
Com toda a sua plenitude.
(Maré alta!)
Ora calmo,
“Outrora” agitado,
Mas, mesmo agitado,
Tranqüiliza a todos os mortais.
Suas ondas são como
Os sentimentos humanos.
Suas ondas,
Que se transformam em espuma branca,
Como se fosse o borbulhar
Do champanha.
A verdadeira barba de Netuno.
O mar...
Gerador da vida,
Mas...
Para os destemidos e descuidados
Tirano da morte.
Temido,
Poderoso,
Lindo e
Maravilhoso,
Que num movimento incansável,
De dia ou de noite,
É venerado e adorado.
Ele é tudo
Ele é imortal.
E como todo filho de netuno
Fui conquistado pelo mar.
«bY. Sidney Crivelari Ogalla»
IN, Livro Sentimentos
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